Minha filha segue a tradição familiar de várias gerações e, como eu, tem o segundo nome Eva. (Ela vai me culpar muito por isso na adolescência, eu sei. Mas depois, lá pelos 30 e poucos, ela vai começar a achar o Eva interessante, um diferencial. Vai ver que isso pode virar assunto - inclusive com pretendentes a Adão -, vai perceber que o Eva serve pra brincadeiras quebra-gelo, e quem sabe um dia até vai ser útil como pseudônimo nem tão pseudo assim).
Mas vamos à cobra prometida no título do post.
Minha filhota-Eva tem uma cobra de pelúcia que normalmente se enrosca na borda da caminha dela. Ontem, uma das avós veio dormir aqui em casa pro casal de progenitores poder sair um pouco. E essa avó, minha sogra, tem PAVOR de cobra.
Sabedora do problema, a minha pequena Eva resolveu curar a avó fóbica usando uma técnica digna do Analista de Bagé: obrigou a pobre senhora a dormir bem abraçada na cobra de pelúcia.
Acho que meu marido e eu não vamos mais conseguir sair sozinhos tão cedo.
3 comentários:
A tua filhota, além de linda e esperta, é super prática: pra que complicar? Agarra a cobra de jeito que passa.
Tua mãe, avó, bisavó também são/eram Evas? Não sabia...
Venuss: é verdade, a Pitu sabe das coisas.
Ale: sim, sim, as primogênitas da família todas carregam a maldição do segundo nome Eva.
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