quarta-feira, 12 de setembro de 2007
De um passado não tão distante
Acabei de enviar um artigo para publicação numa revista científica. Nas instruções para os autores pediam três cópias impressas e uma em disquete. Em tempos de e-mails e formulários eletrônicos ir até o correio já não é tarefa habitual. Agora, salvar em disquete? Putz, onde é mesmo que eu enfiei a última caixa de disquetes? Fucei um pouco e encontrei um, etiquetado TCC (e olha que eu me formei em 2003). Desvirginei o drive de disquete, sim, porque é a primeira vez que eu enfio um nesta máquina e ele pedalou, pedalou, pedalou, deu mensagem de erro e não abriu. Catei pelas gavetas e encontrei uma caixa com uns 6 disquetes virgenzinhos. A caixa era tão velha que a etiqueta pra identificar o conteúdo nem colava mais. Assim como pedir cópia em disquete também não vai colar por muito mais tempo.
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4 comentários:
venuss querida, eu sou superconservadora, daquelas que aderem a novas tecnologias muito, muito tarde e tal. Mas tenho NOJO de diquete. Pra quem ainda pensa em disquete e tem coragem de pedir que alguém madne algo em disquete, eu poderia dar várias idéias de onde o referido poderia ser inserido. Bjs
pois é, Eva, tb fiquei com vontade de mandar enfiar em algum lugar...
Além de altamente sujeito a erros, o disquete é caro. Pelo preço de um disquete de 1,44Mb a gente compra um cd de 700Mb, muito mais confiável.
Enio: eu nem sei qto custa um disquete. A última caixa que comprei faz mais de 6 anos. Mas concordo que não é nem um pouco confiável.
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