Descobri que a Eva gosta de Seinfeld via Calçolas.
Assistir à série (Sony, segunda à sexta, 19h30 e 23h) é o meu ritual masculino diário: ligo o botão do foda-se e fico meia hora rindo daqueles 4 malucos. Podem falar comigo, tocar o telefone, buzinar, soar alarme de incêndio, destruir o apartamento que eu nem percebo. Pareço homem lendo jornal, assistindo ao futebol ou vendo filme do Chuck Norris: não desvio os olhos e o máximo de reação que consigo é um 'ahm?' perdido no tempo.
The Bubble boy passou esses dias, e eu cheguei a cogitar se esta não seria a solução pras minhas 'sensibilidades', viver dentro de uma bolha... Já me peguei falando "these pretzels are making me thirsty" daquele episódio que o Kramer faria uma ponta num filme do Woody Allen. E a noiva do George que morre lambendo os envelopes do convite de casamento?
The Bubble boy passou esses dias, e eu cheguei a cogitar se esta não seria a solução pras minhas 'sensibilidades', viver dentro de uma bolha... Já me peguei falando "these pretzels are making me thirsty" daquele episódio que o Kramer faria uma ponta num filme do Woody Allen. E a noiva do George que morre lambendo os envelopes do convite de casamento?
(...)
Escrevi uns dois parágrafos falando de cada personagem, mas, quer saber? Apaguei tudo. Seinfeld é aquele tipo de programa que só faz sentido assistindo.
E eu recomendo.
2 comentários:
Ah, os pretzels
Ah, a morte por ter lambido os selos.
Maravilha das maravilhas.
Tem também o restaurante paquistanês, imperdível.
e o nazi da sopa...
e eles escrevendo roteiro pra NBC.
aquele do livro atrasado da biblioteca, que mostra o Jerry e o George adolescentes...
e aquele que eles cortam a luz do apartamento vizinho da Elaine pq o rádio relgio não pára de tocar e com isso cortam a energia do 'alimentador' do gato que passa a miar noite e dia.
Ih, são tantos...
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