Se é domingo e estou em casa, pratico uma das várias atividades quase inconfessáveis que fazem parte da minha vida: assisto o Fantástico.
Mas nem meu lado mais trash aguentou a entrevista com a mãe da menina de 9 anos encontrada morta numa mala em Curitiba.
Só o fato de terem colocado no ar é necrofílico, abjeto, terrível.
Preferi trocar de canal correndo, e ver no Discovery um decumentário sobre cientistas tentando estancar o processo de putrfação de uma lula gigante (sério!).
Achei muito menos nojento ver uma imensa massa gelatinosa pútrida e disforme sendo manipulada por cientistas que tampavam o nariz, do que assistir a entevista que passava na Globo.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
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7 comentários:
Com certeza mil vezes melhor e lulona! Pelo menos é natural, ao contrário do outro assunto, que quase foge à nossa compreensão. Bjocas
Bendita hora que saí de casa. Não precisei ver isso...
como diz Denise: "o mundo subiu no telhado"...
*omundosubiunotelhado.blogspot.com
Se tem um programa que faz anos que eu não assisto é o Fantástico. E não sinto falta alguma. Aliás, televisão, para mim, salvo algumas honrosas exceções, como o CQC, só serve de monitor para assistir DVD...
Tb não aguento mais essas reportagens. Nem me dou ao trabalho de ligar a tv pra ver canal aberto.
bjs
Eva, qdo é a reprise do programa das lulas?
Outra, vou começar a te ligar no domingo à noite, só pra te salvar do Fantástico. Amiga é pra essas coisas.
Ó, que dúvida cruel: ver uma massa gelatinosa sendo manipulada por cientistas ou ver a grande massa sendo manipulada pela notícia de uma tragédia? Ó, que trocadilho tenebroso...=P
Na dúvida, leia um livro.
Bjos.
Fantástico..., deixa ver..., é um programa de variedades que dá diploma em medicina para os que o assistem há pelo menos 20 anos?
Ahf! Não assisto isso não!
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