Como se já não houvesse papo mulherzinha suficiente por aí.
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Estratégia
A próxima vez que eu for ao cinema, além de pedir com licença pra chegar na poltrona que eu quero e perguntar se ela está desocupada, vou acrescentar um "você pretende conversar durante o filme?" pra ver se eu garanto as 2h de diversão que eu paguei na entrada.
Tenho dado preferência a ir no Cinemark. Compro os ingressos pela internet e escolho os lugares que quero. Só fica mesmo a questão de os vizinhos calarem a boca.
ENIO: o problema não é conseguir os ingressos, o problema é conseguir vizinho de poltrona silencioso.
GRAZIELLE: ainda não apliquei essa, mas é que as últimas vezes que fui no cinema a sala não tava lotada e consegui me isolar.
ALE: só espero que funcione, ainda não testei (vide comentário pra GRAZI)
MAROTO: adorei a idéia. Super delicada. Mas tem uns caras que merecem. Principalmente casal qdo um quer mostrar pro outro "olha como eu sou inteligente, eu sei o que vai acontecer antes mesmo de acontecer".
TONINHO: já arrumei tanta briga em cinema, até em fila. E isso me cansa.
Ah, detesto conversadores de cinema. Eu já tentei evitá-los de vários modos. Tentei chegar cedo, pra sentar em poltronas isoladas, mas os conversadores de cinema são idiotas mas são sensíveis, eles captam minha necessidade de não ter gente conversando perto, e aí sentam grudados em mim. Tentei também partir pro pau, mas não adianta, depois do bate boca fico tão puta que não consigo curtir muito o filme. Agora, tenho duas estratégias básicas: quando se trata de um grupo maior de pessoas (leia-se aborrescentes) a fim de badernar, chamo um funcionário do cinema. E quando são casos isolados de imbecilidade, eu simplemente troco de lugar. Prefiro o pior lugar do cinema e um torcicolo supoerdolorido a ter que conviver com a expressão da burrice alheia (já reparou que quem conversa no cinema nunca, mas NUNCA tem algo interessante pra dizer?).
Pra começo de conversa, somos duas. Eva e venuss, muito prazer. Nos encontramos no mestrado e começamos uma amizade virtual sem fins lucrativos. Nossos mails eram mais ou menos como os papos que moram neste espaço. Lógico que com mais erros de digitação. Decidimos socializar a produção, fizemos brainstorm do nome e estudamos o melhor posicionamento pro blog (somos publicitárias e a faculdade deveria servir pra alguma coisa). Tirando essa parte que parece que tudo aqui é altamente planejado, Calçolas é um espaço pra falar de tudo e de nada, muito ou pouco, ficção ou não-ficção, sério ou engraçado, o que interessa é botar na reta pra ver no que é que dá. E deu.
7 comentários:
Tenho dado preferência a ir no Cinemark. Compro os ingressos pela internet e escolho os lugares que quero. Só fica mesmo a questão de os vizinhos calarem a boca.
Boa idéia...
Ha ha ha!! Adorei a idéia, muito bom!
leva um soco inglês na bolsa. Se não calarem, tu esmurras a cara. Ainda é mais delicado e educado que falar no cinema.
Eu mando calar a boca, numa boa!
ENIO: o problema não é conseguir os ingressos, o problema é conseguir vizinho de poltrona silencioso.
GRAZIELLE: ainda não apliquei essa, mas é que as últimas vezes que fui no cinema a sala não tava lotada e consegui me isolar.
ALE: só espero que funcione, ainda não testei (vide comentário pra GRAZI)
MAROTO: adorei a idéia. Super delicada. Mas tem uns caras que merecem. Principalmente casal qdo um quer mostrar pro outro "olha como eu sou inteligente, eu sei o que vai acontecer antes mesmo de acontecer".
TONINHO: já arrumei tanta briga em cinema, até em fila. E isso me cansa.
Ah, detesto conversadores de cinema. Eu já tentei evitá-los de vários modos. Tentei chegar cedo, pra sentar em poltronas isoladas, mas os conversadores de cinema são idiotas mas são sensíveis, eles captam minha necessidade de não ter gente conversando perto, e aí sentam grudados em mim. Tentei também partir pro pau, mas não adianta, depois do bate boca fico tão puta que não consigo curtir muito o filme. Agora, tenho duas estratégias básicas: quando se trata de um grupo maior de pessoas (leia-se aborrescentes) a fim de badernar, chamo um funcionário do cinema. E quando são casos isolados de imbecilidade, eu simplemente troco de lugar. Prefiro o pior lugar do cinema e um torcicolo supoerdolorido a ter que conviver com a expressão da burrice alheia (já reparou que quem conversa no cinema nunca, mas NUNCA tem algo interessante pra dizer?).
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