A Eva tá quase de volta do limbo chamado final de dissertação.
Um lugar compreensível só por quem está ou já esteve nele.
Se bem que, depois de algum tempo, a gente esquece da intensidade das sensações e da força do cansaço. A minha professora de biologia lá na 7ª série dizia que a gente só lembra da intensidade das dores do parto quando vai ter o próximo filho.
Acho que ela tinha razão.
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
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3 comentários:
tudo passa, até uva passa, mestrado não mata mas enlouquece, bjos
diga a ela que tenha fé: existe vida depois da dissertação!
MAROTO: obrigda pelas palavras de ânimo. Bjs
ANÕNIMO: é como eu sempre digo, na vida tudo pe ássageiro, fora o motorista e o cobrador.
venuss querida, obrigada pela torcida, obrigada por cuidar do Calçolas nesse tempo todo. Aliás, sou mesmo desnaturada. Fiquei fora do blog por semanas, e agora fico fora outra vez, pra tirar umas feriazinhas sem celular e sem computador e totalmente sem noção. Beijos, beijos.
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